sexta-feira, 30 de março de 2012

MCP, vai ter sede brevemente.

A "Associação MCP - Movimento de Cidadãos por Paredes", vai inaugurar brevemente a sua sede.

Os Paredenses passarão a ter assim uma "casa aberta", para os ajudar e informar sobre aqueles que são os seus problemas do dia a dia.

Este espaço vai estar disponível no 1º andar do Centro Comercial Vale do Sousa, em frente à rotunda da autoestrada A4, bem no centro da cidade de Paredes.

Brevemente estaremos ao seu dispôr,

Associação MCP

quinta-feira, 22 de março de 2012

Movimento Cidadãos por Paredes denunciou ilegalidade no estacionamento público

Movimento Cidadãos por Paredes denunciou ilegalidade no estacionamento público


“Isto é um roubo, uma canalhice”

Na passada segunda-feira, o Movimento Cidadãos Por Paredes (MCP) chamou os jornalistas para uma conferência de imprensa em plena Rua Dr. José Barbosa Leão, na cidade de Paredes. O mote para o encontro com a imprensa foi o parqueamento na cidade.

José Henriques Soares, líder do MCP, começou por justificar a intervenção do movimento com o facto de não existir "quem zele pelos interesses dos cidadãos de Paredes". Soares afirmou que, desde que foi assinado o contrato de concessão do estacionamento na cidade de Paredes, apenas aumentou o tarifário praticado o número de parquímetros instalados. "Quando os parquímetros eram explorados directamente pela Câmara o tarifário era de 30 cêntimos por hora, agora é de 65 cêntimos por hora", afirmou Soares, que não tem dúvidas que este aumento se deve a "um favor que a Câmara fez a uma empresa privada para que esta possa mais que duplicar o preço". O ex-chefe de Gabinete de Celso Ferreira e ex-adversário no PSD acusou a Câmara de encerrar o Largo da Feira ao estacionamento para obrigar os cidadãos a utilizarem o estacionamento pago. Segundo Soares, isto foi "uma exigência da empresa privada que a Câmara aceitou", porque "a ideia que transparece é que sempre que a empresa privada quer um aumento de tarifário, a Câmara faz. Sempre que lhe pede para meter mais máquinas a Câmara faz".

MCP poderá avançar com queixa-crime

Para o dirigente do MCP, o aumento é muito superior ao anunciado. Na verdade, segundo José Henriques Soares, os parquímetros cobram como valor mínimo 20 cêntimos por 15 minutos, o que faz um total de 80 cêntimos por hora. "Eu matematicamente não percebo isto. Porque é que a Câmara deixa que isto seja feito aos cidadãos de Paredes?", questionou. Por isso, o MCP "vai ponderar dar conta disto ao Ministério Público, porque isto é um roubo, uma canalhice que está a ser feita aos cidadãos de Paredes, com a bênção da Câmara".

"Se calhar nunca houve intenção em construir um parque de estacionamento"

Outro dirigente do MCP, Sandro Rocha, defendeu que a concessão do estacionamento "é mm negócio totalmente ruinoso para o concelho de Paredes". Para este jurista, "o executivo tem a obrigação de explicar porque é que assinou um contrato que é prejudicial para o munícipe".

Sandro Rocha acredita que, como anda não foi construído o parque de estacionamento, há um incumprimento do contrato de concessão. Por isso, diz Rocha "parece-me que a Câmara tem aqui fundamento para proceder à resolução do contrato". Sandro Rocha vai mais longe e afirma que a empresa privada "se calhar, nunca teve intenção alguma em construir qualquer parque de estacionamento".



segunda-feira, 19 de março de 2012

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

CONVITE: CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

A “Associação MCP – Movimento de Cidadãos por Paredes” vem por este meio CONVIDAR todos os interessados, para uma conferência de imprensa deste movimento, que se realizará hoje, 2ª feira, pelas 18:15h, no passeio público frontal ao entroncamento da Rua Dr. José Barbosa Leão, com a Rua do Ermo, em frente ao conhecido “Café Plaza”.

Com esta iniciativa, o movimento procura denunciar mais uma arbitrariedade cometida pela entidade pública Câmara Municipal de Paredes, que, como sempre, cai em prejuízo dos utentes (moradores e comerciante) do parqueamento público, nesta cidade de Paredes.

Com os melhores cumprimentos e certos da vossa atenção,


P` Movimento de Cidadãos por Paredes

José Henriques Soares

quinta-feira, 15 de março de 2012

DIA MUNDIAL DO CONSUMIDOR

Comemora-se hoje o 50º aniversário do Dia Mundial do Consumidor.

Faz hoje 50 anos que, John Kennedy, então Presidente dos EUA e entretanto falecido, no seu discurso do Estado da Nação, no congresso dos Estados Unidos, falou pela primeira vez em "consumidores" e nos seus direitos.

Daí para cá, os estados foram criando legislação sobre definição de "consumidor" e os direitos legais que estes têem. Em Portugal a Lei do Consumidor data de 1996 e ali estão então identificados os direitos do consumidor e está também definido o conceito de "consumidor".

Infelizmente, para nós Paredenses, esta lei não "entrou em vigor" no nosso concelho. Os consumidores de Paredes continuam a ser vilipendiados, roubados  e mal tratados, desde logo pela autarquia, e não há ninguém que diga BASTA!

É por isso e para isso, também, que nasceu a Associação MCP - Movimento de Cidadãos por Paredes, que tudo fará por fazer aquilo que era obrigação da autarquia, ou seja, defender os direitos dos consumidores de Paredes.

Associação MCP - Movimento de Cidadãos por Paredes

segunda-feira, 12 de março de 2012

“I CONFERÊNCIA DA ÁGUA”

Perante um auditório cheio, na cidade de Rebordosa, o Movimento de Cidadãos por Paredes promoveu uma conferência sobre as questões da água que afetam os Paredenses.
Para além de José Henriques Soares, do” MCP”, fizeram intervenções o Dr. Filipe Viana, vereador do PSD na Câmara Municipal de Ponte de Lima, que falou sobre a importãncia estratégica da água, enquanto um bem público e de todos. De seguida falou o Prof. Mário Frota, presidente da Direção Nacional da “apDC” (Associação Portuguesa do Direito do Consumo), que criticou a forma ilegal como continuam a ser cobradas as taxas de ramais de água e saneamento e a forma arbitrária como municípios e concessionárias tratam os cidadãos. Já o Dr. Paulo Morais, referiu-se àquilo que são os bens essenciais definidos por lei e em que medida os cidadãos estão protegidos pela mesma, tendo-se referido ainda aos “negócios escuros” feitos pelas autarquias em concessões e parcerias público privadas.
Já na intervenção final e em representação do MCP, José Henriques Soares foi muito incisivo e crítico na forma ”desleal” como a concessionária Veólia trata os Paredenses e a proteção que esta tem da Câmara Municipal. Segundo José Henriques Soares “não é legal, não é justo e não é sério, que a Câmara Municipal e o respetivo autarca continue a impôr aos cidadãos de Paredes uma taxa que é manifestammnete ilegal, diria que Celso Ferreira branqueia um “roubo” que continua a ser feito aos Paredenses, porque ele sabe que é ilegal”. Referiu-se ainda ao facto de muitos dos cidadãos ali presentes continuarem a pagar nas suas faturas consumos de água que não fazem “esta é outra das ilegalidades com que os cidadãos são confrontados mensalmente, não consomem água, mas têem de pagar, para além de ilegal é imoral e constitui uma perseguição aos cidadãos, aquilo que eu digo é NÃO PAGUEM! Os tribunais darnos-ão razão”. Segundo ainda José Henriques, este é um comportamento que não é de estranhar na autarquia “o autarca de Paredes tem uma visão de, perdoem-me o termo, se os otários pagam, deixem-nos pagar, independentemente da legalidade da cobrança e isso não se passa só com a água, por exemplo, há inúmeros tipos de publicidade que estão, desde 2011, isentas de pagamento de taxas, o que seria um benefício para os nossos comerciantes, mas de cuja lei a autarquia faz tábua rasa e continua a cobrar, com ameaças de multas, etc. Para além de ilegal, é injusto e imoral”.
Dos inúmeros participantes na sessão, importa registar que a grande maioria dos presentes eram cidadãos anónimos de Rebordosa que se confrontam com estes problemas diariamente, que perceberam o “roubo” a que estão a ser sujeitos.
Uma nota final para registar o apelo que o MCP faz aos cidadãos de Paredes que pagaram ilegalmente as taxas de ramais de água e saneamento: “Vamos pedir à Câmara Municipal a devolução do dinheiro cobrado ilegalmente!”.

sábado, 10 de março de 2012

“Conferência da Água” em Rebordosa


A “Associação MCP – Movimento Cidadãos por Paredes” organiza no dia 9 de Março, 6ª Feira, pelas 20h45 no Auditório da Associação Recreativa e Cultural de Rebordosa (por cima da Caixa Geral de Depósitos) a “Conferência da Água”.
De salientar para além da presença de Paulo Morais, de salientar as presenças de Mário Frota, presidente da Direção Nacional da “apDC” (Associação Portuguesa de Direito do Conumo) e de Filipe Viana, vereador da oposição (PSD) da Câmara Municipal de Ponte de Lima.
Programa:
21h – Introdução ao tema e encerramento
Orador: Dr. José Henriques Soares, “MCP – Movimento de Cidadãos por Paredes”
21.05h – Tema: “A Água como Direito Humano”
Orador: Dr. Filipe Viana, apDC/Alto Minho
21.15h – “Ramais de ligação – Pagar e não Bufar”?
Orador: Prof. Mário Frota, apDC/Direcção Nacional
21.40h – “Os Serviços Públicos Essenciais – Serviço do Povo, não Fonte de Rendimento de Poucos”
Orador: Prof. Paulo Morais, da Transparência e Integridade
22.00h– Perguntas e Respostas.
FONTE: Associação MCP – Movimento de Cidadãos por Paredes






http://www.jornalnorte.com/?p=21030

sexta-feira, 9 de março de 2012

Conferência da Água

É já hoje em Rebordosa, no auditório da Associação Cultural e Recreativa de Rebordosa (por cima da Caixa Geral de Depósitos), a "I Conferência da Água" organizada pela "Associação MCP - Movimento de Cidadãos por Paredes".

As presenças do Dr. Paulo Morais, do Dr. Mário Frota e do Dr. Filipe Viana, vêem certamente engrandecer esta iniciativa, que visa fundamentalmente manter os Paredenses informados e a salvo do "saque" a que têm vindo a ser sujeitos por parte da autarquia e da Veólia.

Os Paredenses não podem contar com as suas instituições, por isso têem que se organizar e defender acérrimamente os seus interesses e é aqui que o "Associação MCP" entra:

- Acha que deve continuar a pagar os ramais de água e saneamento?
- Se pagou, não acha que deve pedir o respetivo reembolso?
- Acha que deve continuar a pagar indevidamente a publicidade do seu comércio?

Comparece,

José Henriques Soares
Associação MCP - Movimento de Cidadãos por Paredes