quarta-feira, 30 de maio de 2012

Pavilhão Atlântico. Chineses também na corrida à compra do imóvel

MCP: Segundo fontes da autarquia Paredense, Celso Ferreira estará a tentar um forcing final para adquirir este equipamento. O investimento em causa não o "assusta", dado que, segundo essas fontes, será pago com financiamento privado, à imagem do que estava pensado para o famoso Mastro de 100m.


Os interessados entregaram as propostas até sexta-feira passada. Das 20 empresas, apenas três avançaram com os processos de compra.

Os chineses estão na corrida à compra do Pavilhão Atlântico, em Lisboa, depois de o governo português ter decidido alienar o espaço. O prazo para a entrega de propostas de compra do edifício terminou na passada sexta-feira, dia 18 de Maio. Mais de 20 empresas mostraram interesse num dos maiores palcos de Lisboa. A produtora de espectáculos norte-americana Live Nation, a SAD do Sport Lisboa e Benfica, a administração do Campo Pequeno, as produtoras nacionais de eventos e concertos Música do Coração, Everything is New e o promotor Álvaro Covões foram alguns dos nomes que vieram a público. O Benfica confirmou o interesse, “analisou as condições mas acabou por não avançar com o projecto”, afirmou ao i João Gabriel, responsável pelo gabinete de comunicação do clube.

O promotor Luís Montez, da produtora Música no Coração, não quis fazer declarações sobre o assunto, mas o i sabe que apenas três propostas chegaram à administração da Parque Expo manifestando interesse na compra de um dos edifícios emblemáticos da Expo 98. Além dos chineses, a consultora de comunicação António Cunha Vaz é outra das entidades participantes na corrida pelo Pavilhão Atlântico. “De- senvolvemos um projecto próprio juntamente com os objectivos que temos de cumprir”, disse ao i António Cunha Vaz.

De acordo com o governo, o comprador terá de manter a “vocação do espaço”, com “uma programação atractiva, variada e culturalmente relevante”. A semana passada a Lusa avançou que a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) fazia parte de um consórcio liderado pela Cunha Vaz & Associados para aquisição do Pavilhão Atlântico. Contactada pelo i, a CIP não confirma nem desmente a existência da candidatura. A empresa de comunicação Cunha Vaz confirma apenas que existem mais duas entidades neste projecto, mas por dever de confidencialidade não quis fazer mais comentários sobre a composição ou os dados da compra.”É um bom negócio, que envolve muito capital”, concluiu o responsável.
Em causa está a alienação do pavilhão em conjunto com as participações que o Estado detém nessa empresa. O imóvel foi avaliado pelo valor de 8,2 milhões de euros líquidos e 64,6 milhões brutos no final de 2010. As propostas a considerar pelo executivo devem ficar entre os 15 e os 20 milhões de euros. A funcionar desde 1998, o Pavilhão Atlântico tem dado um contributo importante para os resultados da Parque Expo.

O espaço estava a facturar cerca de 7 milhões de euros ao ano, mas a situação económica do país para os próximos anos apontava para uma quebra anual entre os 5,6 e os 6,4 milhões de euros. A semana passada a comissão de trabalhadores acusou o Estado de agravar a dívida da empresa e de desperdiçar uma carteira de contratos de 30 milhões de euros. O Ministério do Ambiente não quis comentar o processo de venda.

Por Rita Dantas Ferreira, Jornal I

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Sondagem do "Verdadeiro Olhar"

Associação MCP, analisa!

Sondagem publicada na última edição do jornal "Verdadeiro Olhar", dá reforço de maioria a Celso Ferreira.

A um ano e meio de distãncia das próximas autárquicas, Celso Ferreira sentiu necessidade de algum "conforto político", coisa que anda arredia nos últimos tempos, face ao mau ambiente existente dentro do atual executivo Paredense e face à sondagem efetuada pela distrital do PSD, que lhe dá inúmeras indicações negativas deste mandato.

Esta sondagem, nitidamente "encomendada" por Celso Ferreira, preenche essa necessidade do autarca. Ela pretende talvez "assustar" potenciais candidatos opositores, mas julgo que não terá atingido esse objetivo.

O MCP entende até, que a mesma peca por defeito. Na verdade, uma sondagem "encomendada" pela nossa associação garante que, se fossem hoje as eleições, a maioria de Celso Ferreira rondaria os 92%, mais coisa, menos coisa! Logo, parece-nos que o "Verdadeiro Olhar" deverá trabalhar melhor os aspetos técnicos da "sua sondagem".

Associação MCP - Movimento de Cidadãos por Paredes

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Sessão de Esclarecimento em Beire

MCP - Movimento de Cidadãos por Paredes, dá sequência às sessões de esclarecimento pelas Freguesias do concelho.


Brevemente, a "Associação MCP - Movimento de Cidadãos por Paredes" vai estar em Beire, para mais uma sessão de esclarecimento aos cidadãos desta Freguesia, visando alertá-los para o "roubo" e as arbitrariedades cometidas pela Veólia - Águas de Paredes, SA e que beneficiam da "benção" da Câmara Municipal que não faz nada para dizer "Basta" a este estado de coisas.

Os cidadãos de Beire, devem estar alerta e atentos porque irão ser confrontados com situações e "ameaças", por parte da Veólia. Ainda não têem rede de água e saneamento e por isso devem estar devidamente informados para poderem enfrentar, sem receios, o futuro.


Compareça em Beire,


Associação MCP - Movimento de Cidadãos por Paredes

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Ainda o tarifário do parqueamento público à superfície!

Conferência de imprensa do "MCP" sobre o tarifário aplicado em Paredes ao estacionamento público na cidade (zonas de Parcómetros), continua na ordem do dia e foi assunto em reunião de Câmara.

A oposição na Câmara ao atual executivo liderado por Celso Ferreira, citou o MCP na última reunião do executivo e questionou o Presidente de Câmara sobre o tarifário praticado em Paredes.

A explicação dada por este, não tem qualquer cabimento político, nem técnico, quando justifica que "...a tarifa de 0,65 cent/hora não é divisível e por isso optamos por no 1º período de 15m, tarifar a 0,20cent...). Ora isto não é nada. As grandes questões a colocar a Celso Ferreira são:

1. Porquê que Paredes paga um tarifário mais caro que o Porto e muitas zonas de Lisboa?
2. A tarifa agora aplicada não é divisivel! E antes de a aprovar em reunião de Câmara era? Não souberam ou não quiseram fazer as contas devidamente antes?
3. Não era mais honesto assumir que na realidade o tarifário é 0,80 cent/hora?

É que na verdade, o grosso dos utentes destes espaços utilizam-no por pouco tempo e por norma só pagam o 1º período, o que na prática passa a ser a mesma coisa que o lugar ser tarifado a 0,80cent/hora, ou estaremos errados Sr. autarca Celso Ferreira? Os "camelos" dos paredenses que paguem, não é?



Associação MCP - Movimento de Cidadãos por Paredes